sábado, 22 de setembro de 2012

Bancários e trabalhadores dos Correios fazem ato público


A CUT (Central Única dos Trabalhadores) promoveu nesta manhã de sexta-feira (21) um ato público com representantes das categorias bancárias e os trabalhadores dos Correios que estão em greve. As categorias saíram em passeata em defesa de salários decentes e melhores condições de trabalho. 

A atividade teve concentração na escadinha da Estação das Docas e seguiu pela Avenida Presidente Vargas, com parada em frente às agências bancárias e da sede dos Correios onde o vereador Otávio Pinheiro 13013 - PT manifestou seu apoio e sua solidariedade à categoria. O vereador levantou a questão da CELPA hoje uma empresa privatizada que oferece um serviço precário a sociedade. “A luta continua estou aqui prestando a minha solidariedade aos bancários e bancárias e trabalhadores dos Correios, nós do PT defendemos a não privatização, porque privatizar só trás prejuízo para população e para os trabalhadores, como aconteceu com a Celpa que foi privatizada”. Concluiu.

A greve da categoria bancária começou na última terça-feira (18), e hoje está em seu quarto dia de greve (21), os bancários do Banpará estão em greve há mais tempo em seu décimo oitavo dia. Os trabalhadores dos Correios estão em greve desde o dia 11 um total de 11 dias parados. O encerramento do ato se deu em frente ao Banco da Amazônia ao meio dia.

As principais reivindicações dos bancários são:

Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%). Piso salarial de R$ 2.416,38. PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos. Plano de Cargos e Salários para todos os bancários. Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição. Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade. Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral. Mais segurança. Igualdade de oportunidades.

As principais reivindicações dos Correios são:

Reajuste salarial de 43,7% de aumento.
Contratação imediata de 30 mil trabalhadores.
Fim do SAP e do SARC, e  da Terceirização e da sobre carga de trabalho. 

Texto e Foto: Rita Martins 

































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